A forma de se fazer campanha mudou muito nos últimos tempos. A exposição do candidato mudou (o tempo e os dias de campanha na TV e no rádio diminuiu). Da mesma maneira o modelo de financiamento, que não aceita mais doação de pessoa jurídica. Logo o que temos pela frente é uma campanha que deverá cativar a atenção do eleitor por meios muito mais ágeis e baratos.
É preciso repensar os antigos canais de campanha e investir nos novos. A cada nova campanha as estratégias se adaptam as tendências. Considerado um meio democrático, temos visto que nas últimas eleições as redes sociais estão sendo aplicadas de diversas maneiras, ainda sem um modelo fixo que seja certeiro. Com bilhões de pessoas conectadas, elas podem ser consideradas como um reflexo da sociedade, e é justamente esse o ponto mais relevante para pensar na campanha.
Redes sociais: entre erros e acertos
Tudo demanda tempo e planejamento. Isso não significa que as ações não possam ser colocadas em prática, mas devemos levar em consideração que quanto mais tempo maiores são as chances de tudo dar certo. Como falei, o uso das redes sociais ainda é muito recente para termos uma cartilha de como fazer uma campanha ideal na internet, no entanto em muitos casos basta o bom senso para se preparar.
Geralmente o uso das mídias sociais em uma campanha eleitoral é uma complementação de outras ações de presença digital como, por exemplo, a criação de um site ou blog onde o candidato possa apresentar seu perfil detalhado, ideias, propostas e programa de governo. Mas não apenas isso, também é preciso adaptar a linguagem para cada caso. Trabalhar com redes sociais não significa converter o formato de campanha praticado e simplesmente postar nas redes. Tenha uma presença séria, constante e bem estruturada, afinal se pressupõe que por estar presente nesse ambiente o candidato está aberto a uma interação maior de seus eleitores.
Aprenda a interagir
Sendo as mídias sociais um canal rápido, fácil e barato que o candidato tem para dialogar com seus eleitores e vice-versa é preciso preparo para atender a demanda que há por vir. Primeiro é importante ter noção do que significa sua presença nessas redes. Mesmo sendo um campo novo, onde muitas campanhas podem se amparar, a internet ainda é considerado um diferencial. A atuação nas redes sociais podem ser separadas nos seguintes pontos: o engajamento que é participação dos integrantes das redes sociais na função de propagadores da mensagem de campanha; e a interação, troca de informações e opiniões entre candidato e eleitores, e é da interação que você pode tirar um diferencial a mais. Antes lembre de sempre responder por solicitações, conselhos, dicas, criticas que podem surgir.
É desse relacionamento via rede social que o candidato e sua equipe conseguem ter uma visão mais clara dos anseios da população e quais propostas são simpáticas ou não ao eleitorado. As interações com os eleitores através das redes sociais são uma fonte inesgotável de sugestões e novos pontos de vista que retroalimentam a campanha.
Vale lembrar um último ponto: as mídias sociais por si só não elegem ninguém. O que elege é uma ação planejada e estreitamente relacionada com as outras frentes de campanha. Por isso nós temos uma solução pra você. Com o SGP (Suíte de Gerenciamento Político) você tem a disposição diversas ferramentas que fazem a diferença na sua campanha. O nosso software é 100% online, podendo ser acessado de qualquer dispositivo conectado à internet e nele você cadastra pessoas, gera etiquetas para correspondências, envia email e SMS e nós ainda ajudamos você a atrair eleitores. Conheça o SGP! Peça uma demonstração aqui.